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Pastores comentam luta entre boxeadora italiana e atleta intersexual

Angela Carini abandonou a disputa na categoria de até 66 kg do boxe feminino, alegando dores intensas no nariz após dois socos da adversária

Publicada em 03/08/2024 às 07:00h - 4 visualizações Reporter 95

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Pastores comentam luta entre boxeadora italiana e atleta intersexual
Angela Carini abandonou a disputa na categoria de até 66 kg do boxe feminino  (Foto: Reprodução/Paris 2024)

Um acontecimento nas Olimpíadas de Paris está causando polêmica e debates. O caso ocorreu nesta quinta-feira (1°), quando a luta entre a boxeadora italiana Angela Carini e a pugilista argelina Imane Khelif teve duração de apenas 46 segundos. Carini abandonou a disputa na categoria de até 66 kg do boxe feminino, alegando dores intensas no nariz após dois socos da adversária.

Ao sair do ringue, a italiana de 25 anos jogou o capacete no chão e exclamou “isso é injusto!” Em uma entrevista concedida após a luta, Angela declarou: “Estou de coração partido. Entrei no ringue para homenagear meu pai. Disseram-me muitas vezes que eu era uma guerreira, mas preferi parar pela minha saúde. Nunca senti um soco como este”.

A atleta afirmou ainda que entrou no ringue e cumpriu seu dever como lutadora. “Tentei lutar, independentemente de qualquer controvérsia ou qualquer outra coisa. Eu queria vencer”, afirmou e revelou: “Depois do segundo golpe no nariz, não conseguia mais respirar. Fui até meu treinador e disse ‘chega’ porque é preciso maturidade e coragem para parar. Não tinha mais vontade de lutar.”

“A indignação que essa situação está causando em nível mundial por si só já é uma resposta mais do que convincente para a direção dessa Olimpíada e para todos aqueles que acham que um homem tem o direito de ser considerado uma mulher sem qualquer consequência”, avalia o pastor José Ernesto Conti, da Igreja Presbiteriana Água Viva, em Vitória (ES).

Ele lamenta o ocorrido com a lutadora italiana Angela Carini. No entanto, considera que, de certa forma, se fosse uma lutadora de um país africano, ou mesmo latino, talvez não tivesse a mesma repercussão mundial e, por certo, o assunto seria “camuflado e ignorado pela imprensa militante mundial”. Entretanto, ressaltou o pastor, “não deu para esconder, e as autoridades precisam tratar desse assunto de frente e reconhecer que um homem nunca será uma mulher, por mais hormônio que tome”.

Conti observa ainda ser evidente que tentarão “esconder” o assunto. Entretanto, há as mídias alternativas “e estamos nos livrando dos formadores de opinião, que querem inverter toda a lógica social. Tudo tem limite. Se um homem quiser ser uma mulher, tem toda a liberdade, porém assuma também as consequências de seus atos perante a sociedade”.

Em rede social, o pastor Renato Vargens, da Igreja Cristã da Aliança, em Niterói (RJ) também opinou sobre o caso: “A lacração se faz presente em todos os lugares. Na minha opinião é um absurdo isso. Até quando as mulheres se submeterão a isso? E as feministas? Ficarão caladas? A agenda woke tem feito muito mal à sociedade a ponto de normalizarem uma luta desigual”.

O pastor Thiago Santana, da Igreja Alicerce, em Santos (SP), também teceu duras críticas, em rede social: “O progressismo woke e a sua negação da realidade é estúpido, injusto e maligno. Em nome da tolerância e de um emocionalismo tolo e infantil, criaram uma narrativa que convence a muitos, guiando agendas políticas, partidos e governos”.

Segundo Santana, toda a situação está apoiada em mentiras, para a subversão da justiça e da verdade. “Essa imbecilidade deve ser rejeitada, e os seus promotores envergonhados. Hoje um homem bateu no rosto de uma mulher, com a autorização e os aplausos dessa gente. Isso faz todos perceberem do que realmente são capazes. Satanás vive nessa agenda”.

Explicação do COA

Inicialmente identificada como uma pessoa trans, a argelina Imane Khelif teve sua situação justificada pelo Comitê Olímpico da Argélia (COA). A instituição divulgou que se trata de um caso de intersexualidade. A atleta nasceu com características sexuais masculinas e femininas, possuindo uma Desordem de Desenvolvimento Sexual (DSD), condição que resulta em níveis de testosterona semelhantes aos dos homens.

Devido ao alto nível de testosterona, que aumenta sua força e resistência, Khelif foi desclassificada pela Associação Internacional de Boxe (IBA) no mundial do ano passado. Contudo, o Comitê Olímpico Internacional (COI), que tem políticas pró-diversidade, permite que pessoas trans e intersexuais participem de competições femininas.

Proteção às atletas femininas

Após o polêmico caso, a Aliança em Defesa da Liberdade Internacional (ADF) pediu ao Comitê Olímpico Internacional que proteja as atletas femininas. Assim, o COI sofreu nova pressão sobre suas políticas.

A presidente da ADF, Kristen Waggoner, disse que os eventos de quinta-feira foram “vergonhosos”. “Quantos recordes e corpos de mulheres precisam ser quebrados para que as instituições as defendam?”, compartilhou.

Já Reem Alsalem, relatora especial da ONU sobre Violência Contra Mulheres e Meninas, postou em rede social: “Angela Carini seguiu corretamente seus instintos e priorizou sua segurança física, mas ela e outras atletas não deveriam ter sido expostas a essa violência física e psicológica com base em seu sexo.”

E a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni disse que atletas com características genéticas masculinas não devem ser admitidas em competições femininas. “E não é para discriminar alguém, mas para proteger o direito das atletas femininas de poderem competir em igualdade de condições”.




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